sexta-feira, 21 de junho de 2019

Rafael Henriques

A Revolta Da Vacina
Nicolau Sevcenko





1- Quem e quais grupos acompanhavam os jovens oficiais? Pág. 08

Acompanhava esses jovens oficiais, base do movimento que culminou na proclamação
da República, toda uma enorme gama de setores sociais urbanos, representada por
trabalhadores do serviço público, funcionários do Estado, profissionais autônomos,
pequenos empresários, bacharéis desempregados.


2- Qual era o argumento do governo? Explique. pág. 10

O argumento do governo era de que a vacinação era de inegável e imprescindível
interesse para a saúde pública


3- Explique sobre a criação da Liga contra a Vacina Obrigatória. Pág.13

Em 5 de novembro de 1904, foi criada a Liga contra a Vacina Obrigatória, como reação à medida aprovada em 31 de outubro. Uma dentre muitas que se disseminaram na imprensa
Povinho” contra o sanitarista Osvaldo Cruz e o presidente Rodrigues Alves.


4- Qual era a importância da Liga para os amotinados? Explique. Pág15

Sua importância para os amotinados provinha de a Liga significar, naquele momento de
irresolução, um núcleo aglutinador de energias e decisões práticas.


5- Domingo dia 12. Descreva os tumultos e demais acontecimentos. Pág. 18 

domingo, dia 12, às 14 horas, estava
literalmente tomada, pela multidão exaltada, a praça Tiradentes. Em vão, tentavam as
autoridades e as patrulhas convencê-la de que deveria dispersar. É que estava anunciada para aquela hora, no gabinete do ministro da Justiça, uma reunião da comissão
movimento de minuto a minuto, temendo-se acontecimentos graves. Vinha nessa incumbida de assentar nas bases o regulamento da vacina obrigatória. Crescia o
Policial, o chefe de polícia. Escoltava o veículo um piquete de cavalaria, e contornava ocasião da rua do Lavradio, num carro aberto ladeado pelo comandante da Brigada
carro começou a ser apedrejado. Cardoso de Castro, desassombradamente, de pé no a praça quando, ao passar em frente à Maison Moderne, rompeu intensa assuada. O veículo, ordenou, num gesto resoluto e enérgico, que o piquete carregasse. Os
lado oposto recebeu ordem idêntica. Trava-se então uma luta veemente, sibilando soldados, de lança em riste, avançaram contra a multidão. Outra força postada no
balas, cortando os ares pedras e toda a espécie de projetis.


6- Por quem o jornal do Comércio do Brasil era financiado? O que este
jornal fazia? Pág. 22

O Comércio do Brasil, ultra-agressivo e financiado
pelos monarquistas, era o principal órgão de agitação do grupo conspirador. Os
monarquistas, incentivando o conluio e mantendo a agitação antigovernamental na
imprensa, esperavam herdar o poder como os únicos elementos capazes de restaurar a
ordem, uma vez estabelecido o caos pelo confronto entre as duas facções republicanas


7- Resumir o texto do repórter do Jornal do Comércio. Naquela mesma
madrugada... páginas 25 e 26.


Uma força de infantaria do Exército comandada
pelo alferes Jovino Marques, avançando até a rua da Imperatriz [Camerino], havia
conseguido destruir a primeira trincheira. Dali por diante começavam os postos
avançados dos amotinados, que haviam se organizado militarmente. Em Porto Arthur
soavam cornetas transmitindo orden
s.

8- Observe a charge que retrata Horácio José da Silva. Do que se trata?
Explique. Pág. 27

Charge da época retrata Horácio José da Silva, o Prata Preta, um dos líderes da resistência
popular no morro da Saúde


9- 15 de novembro de 1902. Como o presidente Rodrigues Alves foi
recebido? O que ele representava? Pág. 29

Desde a data do seu início, em 15 de novembro de 1902, o governo de Rodrigues Alves foi
recebido com extrema frieza pela população do Rio de Janeiro. Ele representava
inequivocamente a continuidade da administração anterior, do também paulista Campos
Sales.

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