terça-feira, 7 de novembro de 2017

O PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK- CAMILE E LANNA 9A

O Presidente Juscelino Kubitschek



1- Pesquisar e escrever explicando a respeito da biografia (vida) de
Juscelino.

Juscelino Kubitschek (1902-1976) ex-presidente do Brasil governou entre 1956 e 1960. Durante seu mandato construiu Brasília, a nova capital do País, inaugurada no dia 21 de abril de 1960.
Juscelino Kubitschek (1902-1976) nasceu na cidade de Diamantina, em Minas Gerais, no dia 12 de setembro de 1902. Filho do caixeiro-viajante João César de Oliveira e da professora Júlia Kubitschek. Ficou órfão de pai aos três anos de idade. Estudou no Seminário de Diamantina, onde concluiu o curso de humanidades. Em 1919, presta concurso público para telegrafista e no ano seguinte vai morar em Belo horizonte.
Em 1922, ingressa no curso de Medicina da Universidade Federal de Belo Horizonte. Em 1927, conclui o curso. Estudou cirurgia em Paris com o professor Maurice Chevassu e estagiou no hospital Charité de Berlim em 1930. De volta à Minas Gerais, casou-se com Sara Lemos em 1931. Foi nomeado capitão-médico da polícia mineira, chefiando o hospital de sangue de Passa Quatro, onde se destaca como cirurgião durante a revolução 1932.
Ingressou na política como chefe de gabinete de Benedito Valadares, na ocasião, interventor federal em Minas Gerais, em 1934. No mesmo ano, elegeu-se deputado federal, mas perdeu o mandato em 1937, com o advento do Estado Novo. Foi prefeito de Belo Horizonte entre 1940 e 1945, numa administração, que projetou o nome do ainda desconhecido arquiteto Oscar Niemeyer, com as obras do bairro da Pampulha.
Foi eleito deputado federal pelo PSD em 1946, e governador de Minas Gerais em 1950, criou as Centrais Elétricas de Minas Gerais, a Cemig, e construiu cinco usinas para a produção de energia elétrica, elevando em trinta vezes o potencial instalado do estado. Com o apoio do PSD e do PTB, e com a oposição na União Democrática Nacional (UDN) e de alguns setores militares, foi eleito presidente da república em 1955, mas sua posse só foi garantida após a intervenção do então Ministro da Guerra, General Teixeira Lott, em novembro daquele ano.
Juscelino Kubitschek estabeleceu um Plano de Metas, com 31 objetivos, dos quais eram prioritários: energia, transporte, alimentação, indústria de base e educação. Construiu duas usinas hidrelétricas, Três Marias e Furnas. Abriu grandes rodovias e pavimentou as já existentes, como a ligação entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte e a construção das estradas Belo Horizonte-Brasília, Belém-Brasília e Brasília-Acre.


2- Pesquisar e escrever explicando a respeito da construção de Brasília.

A construção de Brasília era o objetivo central do Plano de Metas do governo. Já na constituição de 1891, estava estabelecido o local, no planalto central do país, onde deveria ser construída a nova capital do Brasil. O nome Brasília havia sido sugerido por José Bonifácio. Os planos urbanísticos e arquitetônicos foram concebidos pelos arquitetos Oscar Niemeyer e Lúcio Costa. Foram mil dias de obras e no dia 21 de abril de 1960, Juscelino inaugura Brasília.

3- Pesquisar em dois ou mais jornais. O que diziam os jornais sobre a
construção de Brasília? O que diziam os jornais sobre Juscelino? Inserir
imagens de jornais. Identificar o jornal e quem escreveu (referências).
Mínimo 10 linhas.


* A Capital Federal, que custou cerca de 1 bilhão de dólares
*Brasilia tera meios de comunicação completos

4- Identifique e explique os pontos positivos e os negativos do Governo JK.

5- Inserir duas ou mais imagens com legendas sobre o governo Juscelino.



Lucas e Maitê- União dos povos indigenas

   UNIÃO DOS POVOS INDÍGENAS

 Pesquisar e realizar resumo em foma de tópicos sobre:

A) União dos povos indígenas de Manaus.

Na semana seguinte à aprovação da PEC 215/00 pela Comissão Especial na Câmara dos Deputados, os representantes indígenas presentes à Etapa Regional de Manaus da I Conferência Nacional de Política Indigenista foram unânimes em apontar um caminho para o futuro: a união entre todos os povos a fim de superar os desafios que se colocam aos direitos indígenas, diante da atual conjuntura no país.

"A PEC 215 vem para nos massacrar e, nesse momento, sabemos que nossa resistência é árdua e, por isso, precisamos nos unir. Unidos temos mais força e precisamos ter força para que as futuras gerações possam viver como nós. Está na hora de o Estado brasileiro nos ver e nos ouvir", destacou Nara Baré, representante da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab).

"Se há 500 anos falavam que os índios não tinham alma, hoje estão dizendo que eles não têm direitos. Estamos vivendo uma conjuntura muito grave, onde não há espaço para divergências entre nós. Esse é o momento da união. A Conferência Nacional vem para reivindicarmos nossos direitos e é um momento para o Estado brasileiro dizer ao mundo que esse é um país multicultural e plural e não mais integracionista e genocida", complementou Paulino Montejo, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).

A Etapa de Manaus foi aberta, na manhã desta terça-feira (3), com uma demonstração do ritual da tucandeira pelo povo Sateré-Mawé. Em seguida, representantes indígenas das etnias Sateré-Mawé, Hexkaryana, Tukano, Munduruku, Apurinã, Kambeba, Mura e Tikuna deram as boas-vindas aos participantes em suas línguas maternas.

A mesa de abertura foi composta por representantes de organizações indígenas, do governo, do Ministério Público Federal, e pelo presidente da Funai, João Pedro. "Passamos, no Brasil, por uma grande manifestação de preconceito contra os quilombolas e os povos indígenas. Essa PEC, que é contra os índios, a terra, as línguas, as culturas, não passará por conta da mobilização dos povos indígenas, dos seus parceiros, apoiadores. A PEC 215 é antidemocrática e revela esse momento duro que estamos vivendo. Por isso, vamos finalizar esse processo de conferências, em dezembro, dando um grito muito forte ao Poder Executivo, ao Judiciário, mas, especialmente, contra o Congresso Nacional", disse o presidente.

B) Pesquisar e escrever sobre os símbolos de união dos povos indigenas.

Um dos símbolos mais expressivos dos povos indígenas de Roraima, o feixe de vara, foi entregue a nova Coordenação da COIAB no encerramento da X Assembleia Ordinária, como um ato de fortalecimento e união dos povos indígenas da Amazônia Brasileira. A Assembleia foi realizada no período de 26 a 29 de agosto, na aldeia Umutina, no município de Barra do Bugres, em Mato Grosso (MT) reunindo mais de cem lideranças indígenas dos nove Estados que compõem a COIAB.  
A Secretária do Movimento de Mulheres Indígenas de Roraima Telma Marques entregou o feixe de vara à nova Coordenação composta pelos representantes indígenas: Coordenador Geral, Maximiliano Correia Menezes, povo Tukano (Amazonas/Rio Negro), Vice- coordenador Lourenço Milhomen, do povo Krikati (Maranhão), João Neves Silva, do povo Galibi Maworo (Amapá) e Francinara Soares, do povo Baré (Amazonas/Rio Negro). 
A Secretaria refletiu sobre a conquista dos povos indígenas de Roraima e lembrou o massacre contra a vida dos povos, sendo esses, um dos principais motivos de resistência e luta da nação indígena. Reforçou com compromisso de união e fortalecimento do CIR com as demais organizações indígenas da Amazônia Brasileira. 
O novo Coordenador Maximiliano Tukano em seu pronunciamento apontou as principais e primeiras prioridades, disse que a COIAB estará vigilante dos direitos dos povos indígenas que são violados e outro desafio será a reestruturação da gestão da COIAB, para que a nova gestão consiga trabalhar com as suas organizações indígenas de base. A nova Coordenação substituiu Marcos Apurinã(Amazonas/RO) e Sônia Guajajara(MA), que no mandato de quatro anos a frente da COIAB lutaram em defesa dos direitos dos povos indígenas, em parceira com as demais organizações de base.
Durante os quarto dias de intensa discussão, os povos indígenas que integram os nove estados da Amazônia Brasileira Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Roraima, Rondônia, Tocantins e Pará estiveram reunidos na Aldeia Umutina, onde discutiram diversos temas, entre eles, os projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional, os quais representam um retrocesso e ameaçam os direitos dos povos indígenas, a precariedade do atendimento da saúde da região Amazônica, principalmente as regiões de difícil acesso, com a falta de medicamento e atendimento adequado aos  povos. O Secretario Especial de Saúde Indígena (SESAI) Antonio Alves esteve no evento ouvindo as reivindicações das participantes, além da Presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) Maria Augusta Assirati.
C) Escolher 5 palavras-chaves e o significado de cada uma .

TramitamSignificado de tramitar. Seguir os trâmites, os procedimentos ou atos legais e obrigatórios para obter o resultado de uma ação, processo, questão; processar-se: o projeto vai tramitar com urgência para ser votado em plenário hoje.

Massacre: morte (de pessoa ou animal) provocada com crueldade, esp. em grande número, em massa; chacina.

Reivindicaçõestransitivo direto. intentar demanda para reaver (o que está na posse de outrem).

 Reestruturaçãoato ou efeito de reestruturar; nova estruturação.

 Retrocesso: deslocamento físico para trás, retorno ao local de onde se saiu; retirada, recuo.

D) Identificar e escrever explicando sobre 3 casos de violência contra indigenas.

Ameaças e racismo
Conforme o relatório, foi registrada ainda uma ameaça em Mato Grosso, contra o povo Kanela, que mora na Terra Indígena de mesmo nome, em Luciara, a 1.180 km de Cuiabá, e um caso de racismo praticano contra tribos de várias etnias que moram na Terra Indígena do Xingu, em Santa Cruz do Xingu, a 994 km da capital.
Uma ocorrência de lesão corporal dolosa é apontada pelo levantamento no estado, quando um índio da etnia Xavante foi vítima de espancamento em Bom Jesus do Araguaia, município a 983 km de Cuiabá. Mato Grosso também contabilizou um caso de violência sexual contra uma criança indígena. Ela teria sido abusada pelo pai adotivo, na casa onde residia, em Cuiabá.
Assassinatos
Em todo o país, segundo o relatório, 54 índios foram assassinados, conforme o relatório. Já os números oficiais da Secretaria Especial de Saúde Indígena apontam um cenário maior, com 137 índios assassinados em 2015. No entanto, a pasta não detalha os casos registrados.
Para o CIMI, pesquisadores e o Ministério Público Federal, a situação está cada vez mais grave no país porque o Brasil não avança nos processos de demarcação e homologação das áreas indígenas. Ao todo, 654 terras indígenas aguardam providências do poder público, sendo que 42 delas estão localizadas em Mato Grosso.
"O Ministério da Justiça tem sob suas mãos vários atos de reconhecimento de terras indígenas que precisam ser homologados. A Funai [Fundação Nacional do Índio] tem vários processos e grupos de trabalho em andamento que precisam também ser agilizados", afirmou o subprocurador-geral da República, Luciano Maia.
Mortalidade infantil e suicídios
Outro dado obtido pelo Cimi junto à Sesai e divulgado pelo relatório é o número de óbitos de crianças indígenas de 0 a 5 anos em 2015. Segundo o documento, foram registrados 599 mortes de crianças nessa faixa etária naquele ano.
A explicação, segundo a antropóloga Lúcia Helena Rangel, é a falta de atendimento médico nas regiões em que as tribos estão inseridas e, também, as precárias condições de vida nesses locais. “É muito comum o uso de agrotóxicos nessas regiões. Ao serem pulverizados no ar por aviões, os venenos contaminam o solo e a água utilizada pelos indígenas para consume e preparo de alimentos”, explicou.
Ainda de acordo com o relatório, em 2015, foram registrados 87 suicídios de indígenas no Brasil. Segundo o coordenador do Cimi Sul, Roberto Liebgott, um dos fatores de suicídio de indígenas é o confinamento das tribos em reservas.
“São milhares de pessoas em pequenas reservas, onde não têm a possibilidade de fazer a ritualização do modo de ser indígena, não tem espaço para a reprodução da cultura. Nessas reservas, foram colocados clãs diferentes de indígenas, isso gera tensão entre as tribos”, explicou Liebgott.
E) Qual a opinião de vocês?
 
Nós vimos que hoje em dia tem muitas pessoal do mal e só querem o mal das pessoas, em especial dos indígenas.Nós vimos as noticias e ficamos chocados com as noticias de assassinato e suicídio das pessoas. 


Manuela e Greicy

                 União dos povos Indígenas

1-Pesquisar e realizar resumo em forma de tópicos sobre:

A-União dos povos Indígenas de Manaus.

 Gersem Baniwa resgatou as conquistas advindas com a promulgação da Constituição de 1988, tais como o reconhecimento da capacidade civil dos indígenas, o fim da tutela e a participação indígena em espaços de controle social, o que levou a avanços como a ampliação das políticas públicas para os povos indígenas e conquistas territoriais. No entanto, reconheceu que "ainda há um abismo entre o que determinam as leis e as realidades indígenas" e que, atualmente, "há um enfraquecimento das instituições e políticas voltadas para os povos indígenas".

 Para Baniwa, a Conferência é o momento para repensar e reorganizar a macro política indigenista do Estado Brasileiro, mas também de avaliar a atuação do movimento indígena no país. "A autonomia ninguém nunca vai nos dar, nós temos que a exercer, temos que fazer valer [esse direito], mas, para isso, temos que nos organizar, nos mobilizar, nos formar e lutar sempre", finalizou. 

 Esta é a quinta conferência regional realizada no estado do Amazonas. Já ocorreram conferências no Rio Negro, Tabatinga, Atalaia do Norte e Lábrea. A Etapa de Manaus ocorre de 3 a 5 de novembro e reúne cerca de 200 delegados indígenas, governamentais e da sociedade civil.

B-Pesquisar e escrever sobre os símbolos de União dos Povos Indígenas.
  
 Um dos símbolos mais expressivos dos povos indígenas de Roraima, o feixe de vara, foi entregue a nova Coordenação da COIAB no encerramento da X Assembleia Ordinária, como um ato de fortalecimento e união dos povos indígenas da Amazônia Brasileira. A Assembleia foi realizada no período de 26 a 29 de agosto, na aldeia Umutina, no município de Barra do Bugres, em Mato Grosso (MT) reunindo mais de cem lideranças indígenas dos nove Estados que compõem a COIAB. Os símbolos utilizados também por esse povo surgem basicamente a partir de três desenhos formados por figuras geométricas diferentes. São eles o Ypara Korá, o Ypara Jaxá e o Ypara Ixy. 

C-Escolher 5 palavras chaves e significado de cada uma.

União: Ação de unir, de ligar, de tornar um só: união de empresas.Povos: Conjunto de indivíduos de uma região, cidade, vila ou aldeia.Indígenas: Nascido no país em que vive.Símbolos: O termo símbolo, com origem no grego (sýmbolon), designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objeto como um conceito ou idéia, determinada quantidade ou qualidade. O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano.Aldeia: Pequena povoação, de categoria inferior à de vila.
D-Identificar e escrever explicando sobre 3 casos que a violência contra Indígenas.
- Uma das tragédias mais sintomáticas de 2016 ocorreu no município de Caarapó, em Mato Grosso do Sul, e ficou conhecida como o “massacre de Caarapó”. O assassinato de Clodiodi Aquileu Rodrigues de Souza ocorreu em meio a um violento ataque perpetrado contra a comunidade Tey i Kue, do povo Guarani-Kaiowá, em uma retomada da Fazenda Yvu, incidente sobre a terra indígena que está em processo de demarcação no Ministério da Justiça (MJ).- Populações inteiras desapareceram e outras foram drasticamente reduzidas, como no próprio caso dos Waimiri-Atroari, e outros povos, massacrados quando da construção da rodovia BR-174 (Manaus - Boa Vista). “Desapareceram nove aldeias na margem esquerda do Médio Rio Alalaú; pelo menos seis aldeias no Vale do Igarapé Santo Antonio do Abonari; uma na margem direita do Baixo Rio Alalaú; três na margem direita do MédioAlalaú; as aldeias do Rio Branquinho, que não aparecem nos relatórios da Funai; e pelo menos cinco aldeias localizadas sobre a Umá, um varadouro que ligava o Baixo Rio Camanau, (proximidades do Rio Negro) ao território dos índios Wai Wai, na fronteira Guianense”.- Caso do Avá-Canoeiro, vítima de massacre no final dos anos de 1960, quando quase toda sua população foi dizimada. Quando do violento contato com esse povo, marcado pela usurpação de suas terras pelo colonizador para a criação de gado e plantio de cana-de-açucar, parte do grupo foi transferido forçadamente pela Fundação Nacional do Índio (Funai) para o território Karajá/Javaé, na Ilha do Bananal, para morar junto com os Javaé, seus históricos inimigos. 



E-Qual a opinião de vocês?

Achamos que os índios sofrem discriminação atoa, já sofreram muito e ainda sofrem pelo preconceito do homem, são pessoas iguais as outras e devem ter direitos iguais.


Ana Julia Cruz e Isadora

                            União dos povos Indígenas

1-Pesquisar e realizar resumo em forma de tópicos sobre:

A-União dos povos Indígenas de Manaus.


  • Gersem Baniwa resgatou as conquistas advindas com a promulgação da Constituição de 1988, tais como o reconhecimento da capacidade civil dos indígenas, o fim da tutela e a participação indígena em espaços de controle social, o que levou a avanços como a ampliação das políticas públicas para os povos indígenas e conquistas territoriais.
  • Para Baniwa, a Conferência é o momento para repensar e reorganizar a macro política indigenista do Estado Brasileiro, mas também de avaliar a atuação do movimento indígena no país
  • Cerca de 180 povos indígenas vivem na região amazônica do Brasil, somando uma população de aproximadamente 208 mil indivíduos. 
  •  Ali vivem desde povos resistentes (também chamados ressurgidos) até os povos livres (isolados, que não têm contato algum com as sociedades nacionais). 

B-Pesquisar e escrever sobre os símbolos de União dos Povos Indígenas.

Um dos símbolos mais expressivos dos povos indígenas de Roraima, o feixe de vara, foi entregue a nova Coordenação da COIAB no encerramento da X Assembleia Ordinária, como um ato de fortalecimento e união dos povos indígenas da Amazônia Brasileira. A Assembleia foi realizada no período de 26 a 29 de agosto, na aldeia Umutina, no município de Barra do Bugres, em Mato Grosso (MT) reunindo mais de cem lideranças indígenas dos nove Estados que compõem a COIAB.  

C-Escolher 5 palavras chaves e significado de cada uma.

Umutina- Indígena pertencente ao grupo dos umutinas.
Advindas- Que veio depois.
Promulgação- É a ação de tornar algo de conhecimento público
Tutela-Proteção exercida em relação a alguém ou a algo mais frágil.
Macro política-É um movimento, grupo de pessoas ou organizações que visam lucro em cima de suas atividades.

D-Identificar e escrever explicando sobre 3 casos que a violência contra Indígenas.

Os dados evidenciam que, em 2015, também permaneceu a situação de constante invasão e devastação das terras demarcadas; assim como se manteve a realidade de agressões às pessoas que lutam por seus legítimos direitos, com casos de assassinatos, espancamentos e ameaças de morte, dentre outros; e permaneceu ainda um assustador número de morte de crianças até 5 anos, em muitos casos por doenças facilmente tratáveis.

E-Qual a opinião de vocês?

Devemos respeitar os povos Indígenas e suas origens, independente de sua raça.



União dos Povos Indígenas- Alessandra e Júlia 9A

                                                      União dos povos Indígenas 


 Pesquisar e realizar resumo em forma de tópicos sobre: 


a) União dos povos Indígenas de Manaus. 
  • Gersem Baniwa resgatou as conquistas advindas com a promulgação da Constituição de 1988, tais como o reconhecimento da capacidade civil dos indígenas, o fim da tutela e a participação indígena em espaços de controle social, o que levou a avanços como a ampliação das políticas públicas para os povos indígenas e conquistas territoriais.

  • No entanto, reconheceu que "ainda há um abismo entre o que determinam as leis e as realidades indígenas" e que, atualmente, "há um enfraquecimento das instituições e políticas voltadas para os povos indígenas".

  • Para Baniwa, a Conferência é o momento para repensar e reorganizar a macro política indigenista do Estado Brasileiro, mas também de avaliar a atuação do movimento indígena no país.

  • "A autonomia ninguém nunca vai nos dar, nós temos que a exercer, temos que fazer valer [esse direito], mas, para isso, temos que nos organizar, nos mobilizar, nos formar e lutar sempre", finalizou.

  • Esta é a quinta conferência regional realizada no estado do Amazonas.

  • Cerca de 180 povos indígenas vivem na região amazônica do Brasil, somando uma população de aproximadamente 208 mil indivíduos. 

  • São povos com as mais diversas situações de relação e contato com as sociedades não indígenas, marcadamente ocidentais e européias. 

  •  Ali vivem desde povos resistentes (também chamados ressurgidos) até os povos livres (isolados, que não têm contato algum com as sociedades nacionais). 


b) Pesquisar e escrever sobre os símbolos de União dos povos Indígenas: 

Simbolos Indigenas

Filtro dos sonhos é um símbolo indígena americano. Simboliza proteçãoe também é conhecido como Teia dos Sonhos.

Isso porque esse objeto funciona como teias de caçar sonhos. Para tanto, deve ser pendurado sobre a cama ou num local que receba luz solar.

Dessa forma, o filtro dos sonhos consegue apanhar os pesadelos e deixá-los presos até o dia amanhecer, sendo de seguida destruídos pela luz do Sol.



c) Escolher 5 palavras-chaves e o significado de cada uma.

União: Ação de unir, de ligar, de tornar um só: união de empresas.

Povos: Conjunto de indivíduos de uma região, cidade, vila ou aldeia.

Indígenas: Nascido no país em que vive.


Símbolos: O termo símbolo, com origem no grego (sýmbolon), designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objeto como um conceito ou idéia, determinada quantidade ou qualidade. O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano.

Aldeia: Pequena povoação, de categoria inferior à de vila.Povoação de indígenas.



d) Identificar e escrever explicando sobre 3 casos de violência contra Indígenas.

  • Uma ocorrência de lesão corporal dolosa é apontada pelo levantamento no estado, quando um índio da etnia Xavante foi vítima de espancamento em Bom Jesus do Araguaia, município a 983 km de Cuiabá. Mato Grosso também contabilizou um caso de violência sexual contra uma criança indígena. Ela teria sido abusada pelo pai adotivo, na casa onde residia, em Cuiabá.
  •  O assassinato de Clodiodi Aquileu Rodrigues de Souza ocorreu em meio a um violento ataque perpetrado contra a comunidade Tey i Kue, do povo Guarani-Kaiowá, em uma retomada da Fazenda Yvu, incidente sobre a terra indígena que está em processo de demarcação no Ministério da Justiça (MJ).
  •  A explicação, segundo a antropóloga Lúcia Helena Rangel, é a falta de atendimento médico nas regiões em que as tribos estão inseridas e, também, as precárias condições de vida nesses locais. “É muito comum o uso de agrotóxicos nessas regiões. Ao serem pulverizados no ar por aviões, os venenos contaminam o solo e a água utilizada pelos indígenas para consume e preparo de alimentos”, explicou.                                                                                                                             



e) Qual a opinião de vocês? Os índios estão cada vez conquistando seu espaço. E com isso, aumenta a rivalidade entre brancos e Indígenas.